Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa.
Buenos Aires – Os desembagardores brasileiros que vendem a toga sem o menor pejo sabem que uma coisa é político eleito pelo povo. Outra é bandido eleito pelo povo. A primeira espécie deve ser preservada, a segunda nem tanto.
Essa história de que afastamento de gestor com mandato eletivo não pode ser efetivada pelo Judiciário é desculpa de juiz venal ou ingênuo. Todo bandido deve ser defenestrado do poder. Mais só será possível se for feita uma limpeza no Judiciário tupiniquim.
Há muito que esse blog não faz referência a afastamento de prefeito corrupto, porque sabe que o retorno está assegurado ou pela via da grana com referência a teorias mirabolantes ou com a ajuda de juízes manifestamente ingênuos.