A aplicação do velho lema que aconselha adesão ao inimigo que não se pode vencer é o que se evidenciou na convocação da militância petista às ruas feita – e depois negada – pelo presidente do PT, Rui Falcão.
Ousado, foi o primeiro partido a tentar marcar presença nos protestos a despeito do repúdio dos participantes a quaisquer conotações partidárias. “Não temos medo das ruas”, disse Falcão.
As ruas, no entanto, não receberam bem essa tentativa do PT de posar de estilingue para se desviar das pedras atiradas nas vidraças. Não as reais, das depredações cada vez mais difíceis de serem qualificadas como atos isolados devido à constância com que têm ocorrido em praticamente todas as manifestações País afora.
As pedras que o PT quer evitar são as simbólicas, atiradas como expressão do descontentamento geral com serviços mal prestados pelo poder público e o mau comportamento de representantes do poder político. (leia mais AQUI)
Luiz Fernando R. de Sales
05/02/2016
Deivison Conceição
04/11/2015
Gildson Gomes dos Santos
04/11/2014
Gildson Gomes dos Santos
27/09/2014
Luciana Virgília Amorim de Souza
25/09/2014