Em entrevista ao “Estadão” a pivô da crise que colocou em lados opostos magistrados e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), afirmou que a decisão dessa quinta-feira, 3, do Supremo Tribunal Federal (STF) engessa movimentos corporativistas da magistratura: “”Estamos removendo 400 anos de representação elitista dentro do Judiciário. Não é fácil. Há todo um contexto ideológico nessa discussão. Mas a modernidade vai tomando conta dos espaços públicos. E vai deixando engessados os movimentos corporativistas”, afirmou a ministra.” Veja AQUI a entrevista.
Luiz Fernando R. de Sales
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