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Deslize jurídico salva Arilton de mais um recurso

Para ganhar na Justiça não basta ter direito. Necessário se faz a assessoria de um advogado minimamente experiente, pois qualquer derrapada pode levar o cliente à ruína ou a uma boba derrota.

Em Tucano, o candidato Arilton Dantas está legalmente inelegível, contudo o TRE se nega declarar a inegibilidade porque o recurso eleitoral não foi interposto em nome da coligação, mas em nome de dois delgados. Por tal motivo, a juíza relatora do Recurso Eleitoral Nº 8951, dra. CYNTHIA RESENDE, negou-se a receber o recurso, mandando-o ao arquivo.

Ontem (29/09), o plenário, examinando um Agravo Regimental interposto contra a decisão monocrática da juíza Resende, confirmou-lhe o acerto. Agora, se quiserem, os recorrentes terão de ir à Brasília discutir essa questiúncula processual, para só depois, se vencerem no TSE, voltar a discutir a inegibilidade.

Em Pombal, a dupla Nelsinho/Dadá também está engasgada com a orientação segundo à qual a inegibilidade decorrente da rejeição das contas de 2002 estaria caduca. A malfadada solução injurídica tem causado prejuízos irreparáveis aos pardais. Nada é imposível, porém. As questões estando ainda em aberto, a situação pode melhorar! Basta tirar os coelhinhos das cartolas…

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