Dadá usa tática de intimidação para aparecer em público
Quando estava no poder, o ex-prefeito Dadá andava cercado de seguranças para se proteger de um inimigo invisível. Não passava de jogo de cena para iludir os desavisados e de populismo injustificável. Agora, desapeado do poder, Dadá anda cercado de seguranças para intimidar o povo, que, em algumas de suas raras aparições, chamou-o de “ladrão”. (Na inauguração do HGST e no Estádio Ferreirão, em jogo do campeonato municipal).
Parece que o ex-prefeito não aprendeu a lição. Se intimidação funcionasse em política, as ditaduras seriam eternas. Quase todas caíram, felizmente. E as que restam não resistirão. Aliás, ele próprio foi vítima de sua equivocada estratégia intimidatória. Ora, se a intimidação não funciona em favor dos governantes, como pode ser útil a quem pretende fazer oposição?
Políticos populistas e violentos, no mínimo, estão fora de moda. A partir do momento em que o cidadão pombalense passou a experimentar o doce sabor da democracia plena em Ribeira do Pombal, vê político cercado de seguranças, além de ser engraçado, parece reprise de filme de bangue-bangue.
Por falar em faroeste, este Bolg está averiguando junto à Polícia se a segurança pessoal de Dadá tem autorização federal para portar arma de fogo. Com a palavra o Dr. Equiber, que tem dado cartão vermelho às armas de fogo. Resta aguardar para ver se na prática o discurso funciona.
Luiz Fernando R. de Sales
05/02/2016
Deivison Conceição
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