“Acordão nacional da corrupção
Mentalidade predominante impede combate eficaz às práticas imorais
De Israel Tabak, no Jornal do Brasil, hoje:
É um consenso assustador. Especialistas e estudiosos que se dedicam a pesquisas sobre o fenômeno da corrupção no país convergem no entendimento de que novas leis ou mecanismos pretensamente mais rigorosos de fiscalização serão ineficazes para frear a roubalheira e as fraudes. As práticas viciadas já estão de tal forma disseminadas e incrustradas na mente da esmagadora maioria dos políticos que não vão acabar enquanto as mesmas figuras continuarem dominando a cena. Isso vale desde os mais remotos municípios do país até a atmosfera poluída de Brasília.
As soluções existem mas são demoradas e dependem do amadurecimento da sociedade. Só a chegada de uma nova geração de políticos, que reflita essa mudança de mentalidade, será capaz de mudar o quadro.
(…)”.
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Luiz Fernando R. de Sales
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