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Puxa-saco é a mãe!


“Blog” diz que Doutor Gomes tem telhado de vidro

A mascára desabou (clique aqui) mas o blog O arroto pombalense prefere ficar na moita. O problema é dele. Por ora, divulgaremos somente pistas para que o internauta vá tirando suas próprias conclusões.

Ontem, porém, irritado com o desmascaramento, o blogueiro “anônimo” ficou rubro de vergonha e resolveu colocar sua burrice entre aspas. No primeiro despacho ele grafou ACESSORIA (sem), no segundo, depois que o Bog do Gomes o detonou, Moita vomitou “ACESSORIA” (com). O que dá no mesmo: arroto amoníaco.

Confira o texto atual:

”ACESSORIA” DE MARKETING DO ARROTO AOS NOSSOS CANDIDATOS O “ÀGUIA” E O PRIMEIRO.



Agora, o anterior:

“ACESSORIA DE MARKETING DO ARROTO AOS NOSSOS CANDIDATOS O ÀGUIA” E O PRIMEIRO.


Em 06/08, publicamos o seguinte despacho enaltecendo a liberdade de expressão, ao tempo em que, por via de conseqüência, repudiamos o anonimato:

Blog do Joilson ganha link no Blog do Gomes

A partir de hoje o Blog do Joilson Costa está lincado (à esquerda) diretamente com esta página. É uma homenagem que
prestamos às pessoas valentes, que não têm medo de mostrar a cara.


É bobagem imaginar-se que a crítica negativa ofende. Como também é bobagem imaginar que o elogio fácil agrada. A
opinião pública não espera elegio fácil da mesma forma que não aprova ataques
desmotivados.


O que importa é que tanto o eleogio como a censura sejam fundamentados e coerentes com a realidade. Não é preocupação do blogueiro agradar ou desagradar. Mas apenas noticiar ou criticar objetivamente.

A imparcialidade pressupõe a abordagem de todos os aspectos relevantes do fato. Do contrário, o discurso torna-se suspeito, passa a ter valor meramente ideológico.

Quem fala de alguém, primeiro tem o dever de se identificar, ainda que fale bem.

Ora, quem fala bem de alguém pode não sê-lo, mas geralmente é um amigo ou um simpatizante suspeito. Quem fala mal de alguém, talvez não o seja, mas, de modo geral, é um oponente ou inimigo figadal.

O leitor tem o direito de saber quem está por trás da notícia ou da crítica, quer seja positiva, quer seja negativa.
O anonimato é tão feio e abominável que a Constituição da República o reprova (art. 5º, inciso IV).


Quem fala de alguém tem o dever de não só realçar os pontos negativos, mas também os positivos. Se engana quem imagina que a opinião pública é boba. Ninguém é ruim por completo, por mais que tenha derrapado na vida. Por outro lado, o ser humano perfeito ainda está por nascer.

Do mesmo modo que não há santo vivo, não há opinião que não possa ser contrariada.

As biografias das pessoas não são feitas de palavras. O ser humano só pode ser avaliado no plano da ação (quando age ou se omite). Quem se omite, esconde-se, é covarde, salvo honrosas exceções. Aquele que age está passível de cometer deslizes. Mas o erro nem sempre é condenável. Pode ser justificado, porém. Muitas vezes se erra tentando acertar.

No campo da comunicação de massa, configura erro grosseiro e temerário a idéia de apresentar alguém destacando apenas o lado bom, escondendo o lado podre. O correto é, primeiro, rechaçar os vícios, os chamados pontos fracos, impugnando-os
fundamentadamente um a um, para depois realçar as qualidades virtuosas.


É confrontando as qualidades positivas com os defeitos que a opinião pública julga o caráter das pessoas. Quando as
virtudes superam as imperfeições diz-se, por via de regra, que a pessoa é boa, mas quando os vícios se sobrepõem às práticas do bem o julgamento é fatalmente negativo.

Oito dias após (16/08), o Moita do Arroto, atormentado com a condição de “ninguém no Mundo”, tentou justificar sua desconfortável postura com o seguinte argumento:

“… por se tratar de uma cidade pequena e provinciana usamos o anonimato como forma de proteção ao blog [leia-se autor] e aos leitores …” (aqui).


O subscritor deste blog também fizera alguns comentários no “Arroto” convidando o Moita a mostrar a cara. Mas até o momento ele não teve a menor disposição moral para tanto, embora seja seu dever. Por sinal, moral é o que lhe carece, pois quem a tem geralmente não se esconde.

Ontem, de dentro do seu guarda-roupa, o arrotador, crente de que estaria emparedando o Águia, resolveu novamente alfinetá-lo no seguinte despacho:

O CANDIDATO “ÁGUIA” É SÓ ELOGIOS AO PREFEITO ZÉÉÉÉ

Pois é caros arrotadores , o candidato “Àguia” ave que por sinal não existe em nosso Brasil , isso prova que ele é de outro mundo , é só elogios ao Zééé parece que houve uma chamada nos eixosao ave de rapina afinal existe uma relação patrão empregado entre o Zèèèè e familiares do “Águia” hehehehe não jogue pedra com seu telhado de vidro , e a promoção continua votem.

A resposta:

Ainda que faça reservas ao pensamento aristotélico-tomista, moldelo que orienta a visão de mundo ocidental, no caso, entendo oportuno seguir sem ressalvas uma lição memorável do sábio estagirita.

Segundo Aristóteles (384-322 a.C, filósofo grego nascido na cidade de Estagira, na Calcídica, Macedônia, distante 320 quilômetros de Atenas) não é de boa técnica, tampouco aconselhável, debarter-se com oponente desconhecido. Uma das condições do bom e leal debate é o conhecimento recíproco dos debatedores.

No hipótese, portanto, o debate é impraticável porque a opinião pública conhece o histórico da vida do subscritor do Blog do Gomes, mas não tem acesso aos defeitos e eventuais virtudes do autor do “Arroto Pombalense” uma vez que ele vive no anonimato com o rabo preso na própria indignidade.

Quem visita o Arroto pode constatar virtudes e defeitos na formação moral do Moita.

Inicialmente vamos às virtudes:

1) Denuncia a promiscuidade política que há em Ribeira do Pombal;

2) esforça-se para parecer imparcial, embora não o seja.

Agora, aos defeitos:

1) É xenófobo e bairrista.

Quando diz que a ave águia não é brasileira, o Moita externa um sentimento de aversão às coisas e pessoas de fora. A ave, em si, não tem culpa de ser americana, ou de ter sido classificada como “ave de rapina”. Não foi ela quem fez a divisão geográfica do Mundo, tampouco a classificação taxonômica dos animais. Se é que o arrotador pode acompanhar esse raciocínio.

3) É inseguro e faccioso.

Tem medo de elogiar quem merece. Vê apenas defeitos nas pessoas. O fato de o subscritor do blog, em situações específicas, elogiar quem quer que seja não induz necessariamente subserviência. Quem vê defeitos tem o dever moral de reconhecer as virtudes quando elas existam. Se o Moita vê defeitos em Zé Grilo que os aponte e lhe dê a oportunidade de se defender. Isso só será possível, entretanto, se o arrotador se indentificar.

4) É preconceituoso.

Do assunto, já tratei publicamente numa entrevista concedida ao vivo ao radialista Cleisson Cardoso, na rádio Educadora AM de Ribeira do Pombal. O próprio Cleisson quando me indagou a respeito do assunto o fizera porque imaginou que o subscritor deste blog teria dificuldade para justificar a situação. Retorno, porém, ao tema porque me sinto no dever de fazer a defesa das mulheres casadas e dos familiares.

Sou casado. Minha mulher, que é servidora da Prefeitura, é apenas e tão-somente minha esposa. Não é minha escrava. Como jurista reconheço o princípio da isonomia (igualdade) entre marido e mulher na forma que a Constituição da República consagra e estabelece. A mesma compreensão é extensível ao demais direitos civis, como a liberdade de crença, de opinião, cidadania, dignidade da pessoa humana, sobretudo com relação ao sagrado direito ao trabalho.

Da mesma forma que exerci o direito de romper com o governo. A minha esposa apenas exerceu o seu direito de lá permanecer, porque esse direito é dela. Não é meu. Minha mulher é uma cidadã. Isso implica dizer que ela é titular de direitos inalienáveis e personalíssimos.

Na minha mente não reside a idéia de por “cabresto ideológico” em ninguém. Nem mesmo em minha mulher. O direito só existe quando ele é praticado e respeitado. Estou constitucionalmente impedido de cercear a liberdade do Moita e também da minha mulher. Eu tenho a minha forma de pensar com a qual muita gente concorda. Mas minha mulher tem a dela mesma com a qual o prefeito e outras pessoas concordam. É assim que nos damos bem…

O arrotador de abrobinhas precisa saber entretanto que a minha mulher é servidora do Município, onde exerce cargo de confiança, mas não é indigna. Quando ela mesma se julgou em situação de desconforto na relação que mantém com o governo municipal, espontaneamente e por decisão pessoal, por duas vezes, colocou o cargo à disposição do prefeito. Este, por estrita conveniência do serviço público, ao invés de acolher os pedidos de exoneração, optou por reafirmar a confiança que nela deposita, mantendo-a no cargo. O prestígio é dela, portanto. Não é meu, consequentemente.

No tocante, à minha irmã, uma frase resume a situação: Ela se comporta como minha adversária política. Tem a minha irmã inclusive a dignidade de se opor diante de mim, na minha presença. O cargo é dela, não é e nem foi indicação minha nem do meu partido, que, aliás, não tivera a honra de fazê-lo em relação a qualquer cargo da Administração municipal.

Talvez um único defeito de minha irmã é o de ser minha irmã. Ela não pode ser censurada pelo fato de exercer os direitos que a Constiuição Federal lhe assegura. Não tenho nada a ver com sua vida, a não ser o fato de ser seu irmão com muito orgulho.

5) É covarde.

O arrotador, ao preferir o anonimato, sinaliza que é covarde. Foge da realidade, esconde seus defeitos pessoais para supostamente apontar os dos outros. Não põe a cara na tela para não ter seu lado podre escarafunchado. É mesqueinho, é medroso, é covarde. Não permite às pessoas que são alvos de suas críticas avaliem a credibilidade da fonte.

6) Por fim, o Moita é arrogante.

Errar é humano. E não configura mesmo demérito algum o reconhecimento do erro. Ao contrário, as pessoas tendem tolerar o erro quando justificado com humildade. Mas o que fez o subscritor anônimo do Arroto: tentou encobrir um erro bobo com outro grave. É normal às pessoas pouco familiarizadas com o idioma praticarem incorreções gramaticais. Entretanto, o Arroto, ao invés de reconhecer a falha, resolveu falsificar um erro com outro. É lamentável.

Sabe-se que errar por pouco, na prática, é o mesmo que errar por muito. Na hipótese, ao tentar chamar o Águia de puxa-saco, o Moita errou. Por pouco, mas errou. Se ele tivesse dito que o “bajulador” de Zé Grilo é a mãe do subscritor deste Blog teria acertado na mosca. É que toda mãe é grata a quem emprega filha e nora. Pena que quem erra por pouco erra tanto quanto quem erra por muito.

Uhmmmmm! Esse arroto, de fato, parece ter sido malcheiroso.

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