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Zé em dose dupla

Só quem conhece Zezé (Maria José Silva Almeida), a “professora Zezé do PT”, pode ter noção do que ela é capaz. A resposta aos vereadores José Augusto e Dominguinhos já estava pronta para ser dada pelo secretário Paulo Henrique.

De repente aparece a prof. Leonor nos estúdios da Educadora. Tudo leva a crer que se trata de uma armação da professora Zezé, que tem controle absoluto sobre a atuação política da sua colega Leonor Brito.

Ouvimos a entrevista da professora Leonor. De fato, suas declarações são verídicas. A sua saudosa mãe Agenora foi realmente humilhada pelo ex-preso Dadá.

A professora Leonor Brito até que foi econômica em seu desabafo. Conquanto não tenha declarado que ela mesma, Leonor, foi vítima da perseguição implacável do ex-preso Dadá, somos testemunhos vivos de tal enfadonha realidade. Em vários processos judiciais o subscritor deste blog a defendeu de forma graciosa.

Não obstante, somos forçados a concluir que a professora Leonor meteu o pé na jaca ao aceitar uma missão típica de “boi de piranha”.

Ora, querida professora, Leonor, uma arbitrariedade não pode justificar outra. Isso se antolha mais grave quando alguém que já foi espizinhada (como você) resolve acobertar um espezinhamento com outro. Esse tipo de atitude traduz um sentimento menor chamado vingança, que estão tentanto injetar no seu coração.

Tome cuidado com essa gente, que geralmente não prestigia as pessoas de bem; que não dá a mínima para os combatentes, aquelas pessoas que se expõem em defesa de boas causas. Mas que ao mesmo tempo sabe tirar proveito da exposição alheia, do valoroso combate protagonizado por outrem – sem qualquer remorso ou sentimento de culpa. Você sabe disso. Por sinal, já foi vítima dessa armadilha.

Acorda, Leonor!!!!

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