DA REDAÇÃO: O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva voltou a condenar a Portuguesa no julgamento do recurso da escalação irregular do jogador Héverton. Caracterizado por citações de trechos do Estatuto do Torcedor, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e até do clássico francês O Pequeno Príncipe, o julgamento desta sexta-feira (27) teve protestos do lado de fora e discussões entre os nove auditores escalados para o processo.
O primeiro caso a ser julgado foi o da Portuguesa. O advogado do clube, João Zanforlin, havia solicitado a saída do procurador do STJD, Paulo Schmitt, por ter manifestado suas posições sobre o caso na imprensa, mas o pedido foi negado. Segundo Zanforlin, a entrada de Héverton em campo não alteraria o placar. Com a solicitação da mudança da pena e apoiado no Estatuto do Torcedor, Zanforlin pediu o fim das “brincadeiras”. Em resposta, a procuradoria exigiu a presença do jogador. “O atleta Héverton deveria estar aqui para dizer o que aconteceu. Este é o processo mais importante da história deste clube”, afirmou Schmitt. “O Dr. Zanforlin não acredita na tese que defende”, declarou.
Luiz Fernando R. de Sales
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