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– Segundo Barreto, como o impasse parece indissolúvel, já que Marcelo Brito e Elias Brasil não abrem das respectivas candidaturas, a solução seria um sorteio. Aquele vereador contemplado com o cargo de presidente receberia o apoio dos demais (da situação), com a vantagem de o universo de interessados ser ampliado ou mesmo ficar retringido aos dois. O critério de Barreto não poderia ser outro. Ele é um jogador. E no sorteio , sendo limpo, ganha quem tiver sorte.
– a solução deste blog se funda num critério político racional. Quem é ou pretende ser governista deve votar em cadidato do governo, principalmente pelo fato óbvio de que a situação tem votos suficientes para eleger seu representante. Havendo impasse entre dois ou mais candidatos do grupo, necessariamente, deve-se procurar um nome de consenso porque votar em canditado da oposição para entregar-lhe o poder significa ou dissidência ou traição. Não há meio termo nessa hipótese.
– A última e mais drástica solução seria recorrer ao mágico papel dolado enquanto a maldita dor de barriga não cessa. Se isso não resolver, só Deus!
Luiz Fernando R. de Sales
05/02/2016
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