DA REDAÇÃO: Dirigentes do PT avaliam que a crise na maior empresa brasileira, com influência no quadro econômico do país, somada à paralisia do Legislativo, acabou por frear o governo nos últimos meses do primeiro mandato de Dilma. E agora temem um aumento dessa paralisia caso a presidente adie ainda mais a composição de sua nova Esplanada dos Ministérios.
Os ministros nomeados pela presidente serão fundamentais para o diálogo com a base aliada no Congresso, caminho para a eleição de um presidente da Câmara com o aval do Palácio do Planalto.
As nomeações para a Esplanada, dizem os petistas, servirão como sinalização de estabilidade para o governo.
Apesar de Lula e aliados defenderem a ida de Jaques Wagner para o comando da estatal, Dilma tem outros planos para o ex-governador, de quem é amiga próxima. Um ministério palaciano é uma de suas apostas. Wagner, por sua vez, gostaria de assumir a pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, segundo informa nesta quarta-feira (19) o jornal Folha de São Paulo.
Aliados afirmam que Lula e Dilma devem se encontrar na próxima semana, em Brasília, para discutir o novo governo e a crise na Petrobras.
Fonte: Jornal da Mídia
Luiz Fernando R. de Sales
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