Dadá permanece inelegível

A notícia de que o sr. Edvaldo Cardoso Calasans conseguiu uma liminar que o torna apto a dispustar a eleição majoritária em outubro próximo foi dada pela metade e não resolve o problema da inelegibilidade que o persegue desde 2006, quando a Câmara Municipal rejeitou as contas relativas ao exercício de 2002.

O fato é que Dadá permance inelegível. A decisão deferida pelo juízo 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador não alcança os efeitos da rejeição das contas de 2002, mas somente as rejeições relativas a 2003 e 2004. Logo, a persistir essa situação, é possível que o pedido de registro da candidatura do pardal ainda seja negado pela Justiça Eleitoral.

Pesa também contra Dadá a possibilidade de reversão da decisão no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Segundo informa o advogado Alexandre Brito, a Câmara Municipal e o Município vão recorrer da decisão da 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, que, segundo o mesmo, é incompetente para processar e julgar a causa.

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