O número é emblemático. Trata-se, segundo informa reportagem da revista
Carta Capital, de conta corrente fantasma, por onde circularam mas de 100 milhões de reais para formação de um suposto caixa-dois na Bahia e pagamento de outras despesas irregulares. Noticia a resvista que o
relatório (veja trechos)do TCE [Tribunal de Contas do Estado] aponta uma movimentação, entre 2003 e abril de 2005, de R$ 101 milhões por meio de uma conta bancária não registrada no sistema de controle do Erário baiano. Quase o dobro dos R$ 55 milhões movimentados por Marcos Valério no chamado “escândalo do mensalão”.