DA REDAÇÃO:  Está em circulação no  WhatsApp  um vídeo de 1 minuto e 21 segundos  em que o candidato ao Senado pelo PSD, Otto Alencar, em suposta reunião secreta, afirma não precisar dos votos de professores e policiais. No trecho, o vice-governador declara aos interlocutores que não está ali para pedir para ninguém votar nele. “Não preciso do voto de policial militar, de ninguém. Do professor, nenhum deles”, declara. “Eu sou julgado pelo povo. Sem bater na porta de ninguém para pedir voto (…) Estou aqui como cidadão, como homem, como uma pessoa que quer ver e sai daqui preocupadíssimo com a situação que vocês me colocam”, justifica.

Na madrugada dessa terça-feira, (30/09), Otto comentou sobre o vídeo em sua página oficial no facebook. O candidato o repudiou veementemente , qualificando-o como atitude de desespero, além de atribuir a autoria da iniciativa à campanha do também candidato ao Senado Geddel. O vice-governador  reiterou sua estima pela classe dos professores e policiais, veja nota na íntegra.

“O desespero bateu na turma de lá e o jogo sujo ultrapassou todos os limites. Quero repudiar com veemência essa atitude eleitoreira. Mais uma vez, estão distribuindo no WhatsApp um vídeo em que uma fala minha aparece completamente fora de contexto. É mais uma tentativa de ludibriar e confundir o eleitor. As imagens são de uma reunião, na qual tomei a iniciativa de tentar evitar a greve e falei que faria qualquer sacrifício para que não houvesse a paralisação, não por demagogia em busca de votos, mas porque a segurança da população estava acima dos meus interesses pessoais e em toda minha vida priorizei o interesse coletivo. Sempre tive muito respeito pelos professores e policiais. A minha história confirma isso. Fui professor e sempre valorizei o magistério e a policia militar, faço questão do voto de todos eles. Neste vale tudo que se transformou o desespero de Geddel, peço que fiquem atentos para manobras, deturpações, montagens e, em dúvida, se dirijam a meu site ou comparem o meu comportamento com o dele. Se junte a nós, nesta luta por mais decência e respeito na política.
Tenho certeza que uma atitude baixa como essa não manchará a minha história de respeito e cordialidade com policiais e professores da Bahia.”

Com informações do Bahia Notícias

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