“Tive de concordar com a liberação de um traficante porque o mesmo estava há mais de ano sem ser interrogado pela Justiça”, admite o promotor de justiça Luciano Assis, de Euclides da Cunha.
A situação é, de fato, caótica. Euclides da Cunha, cidade sede de uma microrregião administrativa, não tem juiz na Vara Criminal desde fevereiro do ano passado. Essa vacância é, porém, apenas uma das que vêm acontecendo desde que a então juíza titular, Marta Oliveira, foi transferida para Camaçari.
“Antes de ser um acusador, o promotor de justiça é um fiscal da lei. Quando a Justiça não faz a sua parte, surge o direito de o cidadão opor-se aos abusos do Estado. A Justiça tem prazo para processar qualquer pessoa”, lembra o promotor Luciano.
Luiz Fernando R. de Sales
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