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Está dando empate

Dadá também tem os seus.

Os pardais reclamam da Pombal FM e nós reclamamos de Pedro Oliveira, demitido do jornal A Tarde quando prestava serviço à Prefeitura de Ribeira do Pombal, na gestão do sr. Edvaldo Cardoso Calasans, que continua procurando-o quando deseja divulgar temas de seu interesse. Pedro Oliveira agora serve ao jornal Tribuna da Bahia, onde fez publicar a seguinte matéria sem dar sinal de haver procurado os denunciados para se manifestar sobre as acusações. Sempre foi assim. Veja:

Tribuna da Bahia Online, 16/09/2008

Prefeito de Pombal é acusado de compra de votos no município

Ribeira do Pombal (Por Pedro Oliveira – Da Sucursal Regional do Sisal em Coité) – O prefeito de Ribeira do Pombal, José Lourenço Morais Filho – Zé Grilo (PMDB), está sendo acusado pelo ex-prefeito e candidato ao executivo municipal, Edvaldo Cardoso Calazans – Dadá da compra de votos, crime eleitoral grave e que pode resultar na cassação de quem o pratica. Na semana passada o advogado do ex-prefeito, Breno Calazans formalizou denúncia ao juiz eleitoral de Ribeira do Pombal Fábio Alexandro Costa Bastos, ao qual encaminhou documentos e fitas contendo depoimento de eleitores que teriam sido visitados pelo prefeito do município e pessoas da sua relação no intuito de “comprar votos”.

Edvaldo Calazans, que já foi prefeito de Ribeira do Pombal em duas oportunidades e é onsiderado uma das maiores lideranças da política local, garante que tem provas irrefutáveis que estão sendo apresentadas à Justiça Eleitoral.

“Obtivemos fotografias e temos fitas gravadas durante visita do prefeito à casa de eleitores, onde se percebe nitidamente a prática de crime eleitoral. Há um caso em que ele propõe determinada quantidade de piso, para que o eleitor e sua família votem nele. Temos outras provas, mas em respeito à Justiça Eleitoral, preferimos não entrar em detalhes, aguardando que as providências cabíveis sejam tomadas, porque, acima de tudo, acreditamos na Justiça” relata o advogado Breno Calazans.

O prefeito Zé Grilo também é acusado de usar outros artifícios, igualmente condenáveis para tentar a reeleição. Um deles, conforme o advogado é através da contratação de prestadores de serviços de forma acintosa, sem a realização de concurso público como determina a lei. “Basta dizer que no mês de janeiro deste ano, a Prefeitura contava com 175 prestadores de serviços e em julho pulou para 658, isso sem se falar em diaristas que não se sabe o total. Mas basta multiplicar esses 658 trabalhadores por cinco, que é o número de membros de uma família de tamanho médio e teremos ai 3.290 votantes, o que é suficiente para decidir uma eleição no município” conclui Breno Calazans.

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