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Refazendo as contas

Dadá: o falso mito

Baixada a poeira, é hora de refazer as contas. Este blog chegou a afirmar que Dadá foi o grande vencedor nas últimas eleições, em Ribeira do Pombal. Realmente foi. Na condição de ex-preso, a surra imposta ao grupo situacionista repontou-se massacrante.

Ocorre que esse é apenas um ângulo do fenômeno eleitoral. O outro, felizmente, não se revela tão alentador para o fritador de grilos e caçador de morcegos. Análise exclusiva feita por este blog mostra que Dadá saiu arrembentado desta campanha, a despeito da impressionante votação que obteve para si e seus apoiados.

Vamos aos fatos. Dos votantes que compareceram às urnas, no total de 25.824, o Pardal-rei só conseguiu conquistar cerca de 42,8%. Frise-se: 57,2% não votaram nele. Isto numa eleição que o ex-preso estava concorrendo sozinho como filho da terra a deputado estadual. Os seus adversários eram de fora, a maioria inexpressivos e outros extremamente desgastados.

O mito Dadá portanto caiu. Não tendo conquistado mais de 50% dos votos, Dadá parte para as eleições de 2008 visivelmente fragilizado, nas quais ainda terá de se defrontar com candidatos da terra com sede de vitória.

A conclusão inevitável é que, hoje, no confronto direto com políticos com suporte moral, Dadá será massacrado. Acrescente-se a isso que, até 2008, o currículo do Pardal estará recheado de condenações.

A empolgação dos pardais, nesse momento, é, pois, mais do que temporã. É irracional e injustificável.

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