A juíza Liz Rezende determinou a prisão preventiva de Dadá com base em três fundamentos: 1) garantia da ordem pública; 2) conveniência da instrução criminal; e, 3) para assegurar a aplicação da lei penal, a pedido do Promotor de Justiça local, Ricardo Menezes, que ratificou o pedido formulado pela então procuradora-geral de justiça adjunta Sara Mandra Rusciolelli Souza.
Luiz Fernando R. de Sales
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